O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) já faz parte do cotidiano dos municípios brasileiros. É até difícil imaginar o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) sem o SAMU, nos dias atuais. O serviço, criado pelo então ministro de Saúde e hoje senador Humberto Costa, foi inicialmente disponibilizado para as grandes cidades, até chegar aos municípios menores.
Em Chã Grande, o SAMU foi implantado ainda no ano de 2013. De lá até os dias atuais, o 192, prefixo nacional de acionamento do serviço, passou a ser o número mais lembrado em momentos de emergência por parte das pessoas, já que antes eram os números do Hospital Geral Alfredo Alves de Lima.
Cada atendimento do SAMU é específico. Quando chegam até o local solicitado, seja um acidente, vítimas da violência ou problemas de saúde, os profissionais que atuam no serviço recebem as orientações necessárias por parte de uma central. Após o socorro imediato, os pacientes são encaminhados até o Hospital Geral Alfredo Alves de Lima, onde recebem um atendimento mais especializado, sendo redirecionado até unidades hospitalares mais complexas. É essa logística no atendimento, com procedimentos corretos por parte dos socorristas, que oferece mais chances ao paciente.
Ao longo de uma década, o SAMU de Chã Grande já participou de inúmeros resgates, como na pandemia do novo coronavírus, em que os profissionais de saúde passaram a ser a linha de frente no enfrentamento da doença. Mais recentemente, um dos momentos mais tensos envolvendo a equipe foi o resgate das crianças e adultos envolvidos no acidente com o ônibus escolar, no mês de agosto.
Após funcionar por alguns anos na Rua Justino Gomes da Silva, no centro da cidade, o SAMU atualmente está localizado ao lado do Hospital Geral Alfredo Alves de Lima. A localização da base, instalada ainda em 2017, auxilia nos atendimentos, proporcionando um socorro mais rápido até a unidade hospitalar.
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